viernes, 17 de septiembre de 2010

RAFA PEREZ. Flamante ganador del European Ceramic Context



Hace unos meses editaba una entrada informando de los autores seleccionados por Antonio Vivas para la cita del European Ceramic Context ahora la cita es para dar a conocer y compartir la alegría de saber que Rafa Peréz ha sido uno de los ganadores de esta cita de alto nivel.
Mas información en su página http://www.rafaperez.es/ y sobre el la cita que ha tenido lugar en Bornholm (Dinamarca) en http://www.europeanceramiccontext.com/ donde además están las imágenes de la entrega de premios por la casa real.

martes, 14 de septiembre de 2010

ROSILDA SÁ. Conviviendo.






Rosilda Sa, artista brasileña, expone CONVIVIENDO en la Galería de Arte en Salvador Cañizares.
Para que no se pierda en el traductor ninguna información, pogo el texto original enviado por la autora.

Será inaugurada no dia 23 de setembro de 2010, na Galeria de Arte Cañizares, da Escola de Belas Artes (EBA), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, a exposição CONVIVENDO da artista paraibana Rosilda Sá, enquanto resultado parcial da pesquisa denominada REDES VIVAS: nexos poéticos mediados pela cerâmica contemporânea, do Mestrado realizado através do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV/EBA/UFBA), na área de Poéticas Visuais Contemporâneas e, poderá ser visitada até o dia 08 de outubro, data do encerramento. A exposição será composta por três obras: Inventário, Cerâmicas e mais Cerâmicas (after Kosuth) e Imagens Amadas.

A instalação Inventário mostrará a banalidade e o requinte da vida cotidiana doméstica, através da cerâmica utilitária. Apresentando o potencial da cerâmica enquanto imagem fotográfica, que revela o uso (funcionalidade), sua obsolescência e o que guardam de lembranças. Na instalação, as fotografias geradas a partir dos objetos serão apresentadas sobre prateleiras, e serão apreendidas, também, enquanto objeto. Como explica a artista:
Os objetos estabeleceram uma rede de encontros, de estar com as pessoas, uma rede colaborativa. Eu trago o universo cotidiano, doméstico, do Outro para a minha obra. Aqui, a fotografia foi usada como foco central no contexto da cerâmica, assim, ela se apresenta como uma extensão da própria linguagem da cerâmica, através do tema e do conceito, inclusive, reforçado pelo fato de se tratar de uma ceramista fotografando cerâmicas e não de uma fotógrafa fazendo o mesmo.

Já a obra Cerâmicas e mais Cerâmicas (after Kosuth), composta por várias xícaras sobre uma prateleira, a fotografia delas e o adesivo sobre a parede de uma definição do verbete enciclopédico “Cerâmica”, gerará uma tautologia, portanto, se aproximando da obra One and Three Chairs [1965], do artista conceitual norte-americano Joseph Kosuth. Não só essa obra, mas, as outras duas presentes na exposição CONVIVENDO discutirão acerca da própria linguagem da cerâmica fora dos moldes tradicionais, enquanto extensão do conceito de arte contemporânea.

Na instalação Imagens Amadas serão apresentados desenhos de objetos utilitários de cerâmica feitos a partir de fios de argila queimada (terracota pintada), que ao serem montados sobre as paredes de uma das salas da Galeria, criarão um espaço de imersão num contexto híbrido, entre cerâmica e desenho. Ao informar sobre o processo poético de produção dessa obra Rosilda Sá explica: “Da mesma maneira que eu fui recebida por várias pessoas em seus lares, em encontros mediados pela cerâmica na produção da obra Inventário, eu as recebi em meu ateliê para modelarmos essa obra colaborativa, mantendo a REDE VIVA. Só assim, CONVIVENDO a VIDA, a ARTE e a CERÂMICA fazem e têm sentido”.

miércoles, 8 de septiembre de 2010

QUERIDO BLOG

Querido blog, se ha terminado el verano ya la parrilla televisiva y sus contenidos vuelven a la normalidad, lo cual no significa que sea positivo. En verano, como las presiones mediáticas y económicas están de vacaciones, la programación también se relaja y nos llenan de esos entrañables y cercanos reportajes sobre pueblos y gentes en las que aunque lo disimulemos nos sentimos reflejados. En esta recopilación etnográfica, cada dos o tres años siempre toma fuerza "la España profunda", esos pueblos en los que todavía se practican tradiciones apegadas al terruño e incompatibles con la buena moral actual, en los que se tiran cabras desde campanarios, se persiguen cerdos engrasados o se corren toros de fuego.